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| Detalhe de aparelho com Google TV; Comissão Europeia vai apresentar estratégia de TV conectada à rede |
De Folha.com - Tec - 24/01/2012
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17h25 - Foto: Kevork Djansezian - 11.jan.2012/France Presse
DA EFE, EM BRUXELAS
A vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital, Neelie Kroes, defendeu nesta terça-feira (24) novos modelos de negócio baseados na internet que beneficiam tanto os criadores quanto o público, como a TV conectada à internet.
"Para continuar no jogo, a Europa deve se adaptar", enfatizou em discurso oferecido no Parlamento Europeu.
Neelie afirmou que vai apresentar neste ano uma estratégia sobre televisão conectada à internet, um modelo que vai representar 90% dos televisores que serão vendidos nos próximos dois ou três anos na União Europeia, e que permite combinar programas de TVs, filmes, videogames e redes sociais.
Em sua opinião, esse modelo permite aos criadores oferecer uma maneira legal de divulgar suas obras e aos consumidores escolher entre uma ampla oferta de conteúdo.
Como exemplo, citou o sistema Netflix nos Estados Unidos, uma potente plataforma de distribuição legal de conteúdo.
A vice-presidente afirmou que deseja acelerar a adaptação do conteúdo audiovisual ao mundo digital, ao contrário do que aconteceu na indústria da música, que "se prendeu" ao modelo do CD "por tempo demais".
Porém, de acordo com Neelie, digitalizar os conteúdos dos "antigos meios de comunicação", como a televisão e o cinema não vai ser suficiente. Será necessário impulsionar "novos meio de comunicação que não existiam antes, conteúdos interativos, sociais, inclusive criados pelos usuários".
"Quanto melhor definirmos a cultura e o entretenimento, maiores oportunidades de negócios teremos", disse, acrescentando que "vivemos em uma época na qual um só videogame, 'Call of Duty: Modern Warfare 3', lucrou mais em uma semana do que qualquer filme europeu.
Outro exemplo é o jogo para smartphones e tablets "Angry Birds", que fez com que seus criadores, da Rovio Mobile, faturassem US$ 100 milhões em 2011, "dinheiro suficiente para produzir oito vezes o filme 'O Discurso do Rei'".
DIREITOS AUTORAIS
Com o intuito de desenvolver novas possibilidades de negócios na internet que contribuam para que os criadores lucrem com os direitos de suas obras, Neelie sugeriu a possibilidade de oferecer computação em nuvem, como armazenamento de dados de servidores externos.
A comissária advertiu que os sites que "conscientemente, permitam infrações maciças dos direitos autorais e ganham grandes somas de dinheiro à custa dos criadores, devem ser punidos".
No entanto, ressaltou que "não é certo adotar medidas desproporcionais ou invasivas para interromper o desenvolvimento de atividades legítimas".
"Por isso, acho que os legisladores americanos fizeram o certo em esperar para buscar uma solução melhor do que os projetos de lei Sopa [Lei para Parar a Pirataria On-line] e Pipa [Lei de Proteção de Propriedade Intelectual]", concluiu.
Prezadas e Prezados, dêem sua opinião sobre a reportagem. E o que ela pode impactar na sua atuação profissional.
É impressionante o alcance da produção televisiva aliada aos avanços das tecnologias. A matéria em questão analisa as possibilidades da expansão do mercado de produção audiovisual para as redes de televisão. A Europa ainda é bastante conversadora no que desrespeito aos avanços deste tipo de produção. Entretanto quando um representante da União Européia aponta isto para os modelos de negócios tal situação começa a modificar. O representante Neelie Kroes valoriza uma das principais características da futura TV digital: a interatividade. Além disso, propõe caminhos para que os autores possam ter retorno financeiro no acesso de suas obras através de criação. Este último talvez seja o aspectos mais polêmicos da democratização das produções audiovisuais.
ResponderExcluirLuciene Silva Araujo
Vejo isso como uma nova maneira criada de lucrar integrando esses meio de comunicação internet e TV, apesar que a internet nos últimos anos vem sendo integrada à TV de forma indireta, tanto que a programação de vários canais já estão disponibilizados na internet possibilitando que você veja quando quiser o programa desejado, até mesmo que dificilmente ele é reprisado na TV. Já existe uma forma de lucrar com os videos da internet os mais vistos antes de ser assistido passa um pequeno vídeo comercial.
ResponderExcluirMas o lado positivo disso tudo é que você terá mais autonomia para escolher o que realmente quer ver e a possibilidade de produções menores e até mesmo independentes, que poderão concorrer de forma mais democrática com as produções maiores.
Dentro desta pequena matéria, Neelie Kroes defente o futuro. Futuro esse que já estamos vivendo. Como ela mesmo sitou como exemplo, o Netflix (presente aqui no Brasil também com uma mensalidade de 15 reais), é um site onde temos a disposição filmes, séries, desenhos e demais meios comunicativos. A televisão com internet que também já esta tendo um grande número de vendas, integrado com sites ou programas como o Netflix, é um futuro que já estamos vivendo e não tem como evitar, cabendo então as autoridades controlar as piratarias recorrentes em todo meio digital.
ResponderExcluirA ideia da televisão conectada à internet, é extremamente audaciosa e altamente lucrativa, mas acredito que levará um certo tempo para que nós brasileiros nos adaptemos a esta nova tecnologia que se tornará também um modelo de negócios. O interessante é que atinge todas as mídias e o retorno será quase que imediato. No nosso caso que trabalharemos o Cinema e a TV será de grande valia para a divulgação dos nossos produtos audiovisuais e consequentemente a concorrência acirrada entre os vários meios de comunicação.
ResponderExcluirEm um mundo no qual novas tecnologias surgem a todo instante, eu acredito muito na inserção da Internet como um novo meio para o acesso a televisão, quando o acesso a esta não é mais feito da maneira tradicional conhecida por todos. A Internet premite um leque enorme de possibilidades para o público anteriormente acostumado a estar a frente de aparelhos televisivos. Agora, é possível escolher os dias e horários para realizar tal programa, o que demonstra uma avanço ainda maior da participação do público, já que assim, as empresas também tem um controle maior dos materiais mais acessados.
ResponderExcluirA tecnologia faz parte do avanço da sociedade. No começo a gente pode até se assustar com tanta coisa nova que está surgindo por aí, mas, logo nos acostumamos e queremos sempre mais. Acho que todas as mídias são bem vindas e sou a favor do acesso a todas. Como o Brasil está crescendo bastante, tecnologicamente falando, em breve teremos essa tv conectada a internet por aqui também. Quanto aos direitos autorais, independente de ter ou não essa conectividade a luta contra a pirataria é algo que teremos que lutar muito. Infelizmente tem gente muito poderosa envolvida nisso.
ResponderExcluirA comissão Europeia e assim com o resto do mundo estão se adaptando a um novo padrão de entrebimento que ja algum tempo se tornou realidade. A inclusão de novos planos de negocio voltado a tv conectada, possiblita uma novo nicho de mercado para setor audiovisual criado novas possibilidades de interação e de produção de conteudo digital.
ResponderExcluirMais para isso como no texto diz, e necessário tambem se discutir e criar novas leis que garantam os direitos para os aures desses conteudos não serem prejudicados pela pirataria.
Wemerson MAchado
Em primeiro lugar, devemos considerar que não é mais possível pensar a TV sem a sua inserção e adaptação às chamadas novas tecnologias. A TV conectada é uma necessidade para que a TV continue “existindo”, caso contrário não demoraria muito para que a internet ocupasse seu lugar de forma definitiva. As discussões a respeito desta “nova TV” estão apenas começando, haja vista o tamanho do mercado que se abrirá com a TV conectada em muitos lares. Neste sentido, o impacto para os profissionais da área seria imenso, pois haveria não só a necessidade de expansão do número de trabalhadores qualificados, bem como uma necessidade de adaptação dos que já se encontram em atividade. Pode-se ainda considerar que a TV conectada será de extrema importância para a verdadeira democratização do espaço televisivo, uma vez que inúmeras possibilidades se abrirão.
ResponderExcluirUma vez acreditando que a TV conectada é o futuro da televisão, não podemos também deixar de observar que a internet ainda é um espaço que precisa ser pensado. Não por acaso o governo norte americano tem buscado soluções principalmente para a questão dos direitos autorais. Em meio ao fechamento de sites e possíveis criações de leis (como a SOPA e a PIPA), o que não se pode mais imaginar é que os conteúdos audiovisuais possam existir nos dias atuais, sem a internet.
Podemos concluir que ao contrário do que muitos pensam, a Internet é uma aliada dos produtores e não apenas um local onde se difunde de forma ilegal seus produtos. A internet é um espaço rico, amplo e diversificado. Consegue-se nela, atingir o público de forma efetiva. Pode-se lucrar como nunca, desde que a entenda como o poderoso instrumento que de fato é.
Vivemos em um mundo onde as pessoas querem consumir cada vez mais. O produtor está ligado ao consumidor diretamente, se não há demanda não há busca e vice e versa. No modelo atual de consumo, ambas as partes esperam sair no lucro de alguma forma e alguns meios obtiveram a capacidade de retirar este lucro de quem produz. Vivemos em um mundo onde, acredito eu, a televisão e a internet são os maiores e mais utilizados meios de comunicação, mas a internet pouco a pouco está conquistando as graças do público, há interatividade, informação, entretenimento e vários outros conteúdos. Buscando reformular esta condição, muitas organizações estão desenvolvendo novas maneiras para unir as características da internet na televisão e com isso fazer com que os produtores de conteúdo tenham seus direitos e ganhos.
ResponderExcluirVisando nossa área de atuação, este tipo de modelo é uma boa saída para a divulgação das nossas obras, mas não consigo ver está condição em um futuro muito próximo, acredito que ainda demandará um pouco mais de tempo para que os objetivos desses novos modelos sejam totalmente efetivados.
A reportagem mostra uma nova proposta para a relação entre televisão e internet, mídias extremamente lucrativas. O avanço dessas mídias não para, então por que não uni-las? A televisão conectada à internet permite ao público mais liberdade, participação e autonomia na escolha da programação. Para os fabricantes é extremamente interessante pois terão a sua fatia no lucro dos videogames e das redes sociais. Para os criadores e futuros profissionais da área do Audiovisual também é válido, pois aumenta a visibilidade das obras produzidas.
ResponderExcluirGabriella Gomes Pertence
É um fato que as TV's inteligentes vieram para inovar.
ResponderExcluirEstes novos dispositivos na maioria das vezes também tem um foco muito maior em mídia interativa online , Internet TV, bem como streaming de mídia e menos foco na tradicional transmissão de mídia, como as gerações anteriores de televisores sempre tiveram. Similar a internet, widgets web e aplicações de software são integrados em modernos smartphones, daí também o nome do (”Smart TV“ versus ”Smart Phone“).
A tecnologia permite que as TV's Smart não só sejam incorporadas a aparelhos de televisão, mas também dispositivos como set-top boxes, Blu-ray players, consoles de videogame e demais dispositivos. Estes dispositivos permitem que nós, telespectadores busquemos vídeos, filmes, fotos e outros conteúdos na web.
Podemos dizer que a Smart TV é um avanço da televisão digital. Diferentemente do Ginga (middleware) a interatividade é feita através da internet e não do sinal digital em si.
A reportagem em questão mostra a interatividade da internet com a televisão. Como ja haviamos falado em sala de aula, esses avanços dessa tecnologia ainda vão longe, e prometem ser bastante lucrativos, porém, acredito que ainda continuaremos usando a televisão, usufruindo da possibilidade do acesso a internet para assistir filmes, como mostra algumas pesquisas nessa área. O uso dessa tv conectada dificilmente sera para acesso a um banco online ou a uma rede social por exemplo, uma vez que para esse tipo de acesso precisamos de privacidade, o que falta em uma tela grande no meio da sala. Contudo, é um processo muito interessante que tras a interatividade, nos jogos, nos aplicativos, e outros, o que podemos considerar um avanço.
ResponderExcluirComo sabido a televisão e o rádio são os meios de comunicação que atingem quase a totalidade das casas brasileiras, enquanto a INTERNET ainda é desconhecida pela maioria da população. Assim, quando a INTERNET passar a integrar a televisão o aumento do público internauta será espantoso. Por outro lado, a INTERNET é o meio audiovisual mais democrático que se tem para a apresentação de novos talentos e novos produtos audiovisuais. Assim, a união dessas duas mídias, pelo aumento do público, sem sombra de dúvida vai aumentar o campo de trabalho dos profissionais da comunicação. O que os profissionais vão criar com esta nova tecnologia não tenho a menor idéia, pois as possibilidades são inúmeras. Mas, tenho que os profissionais da televisão como o pessoal da INTERNET terão que trabalhar em conjunto ou, no mínimo, dominar as duas mídias.
ResponderExcluirAcredito que seja mais uma maneira de abranger entretimento. Acredito na possibilidade da diversificação de produções e na oportunidade de escolha quanto as varias opções fornecidas.
ResponderExcluirAcredito que hoje muitas pessoas se dividem entre TV e internet. Várias pessoas já deixam a TV de lado e assistem algumas coisas pelo computador. A TV conectada acaba sendo um meio de unir dois meios importantes para a sociedade atual sem que ninguem "saia perdendo", além de ser mais prático para a população. Adquirir apenas um bem que contenha praticamente todos os meios de comunicação mais utilizados é uma idéia muito atraente.
ResponderExcluirAcho que a internet é muito difícil de se fiscalizar e punir responsáveis por pirataria e crimes diversos, mas não é impossível.
Me surpreendo em notar que propagamos certos conceitos mercadológicos como sendo imutáveis.
ResponderExcluirEssa maneira de se pensar a interação dos meios de comunicação tendo como princípio o produto e não a tecnologia já se mostrou obsoleta, mesmo em tempos menos recentes, como é citado o caso da indústria fonográfica no final do século XX e início do século XXI.
Seria de bom tom considerar melhor os recursos gerais ao se pensar em economia.
Poucos talvez considerem que as manobras das instituições que se interessam por tal interatividade, seja sintetizar e controlar o acesso à informação,e neste caso, não consideramos apenas o valor mercadológico de um produto, no que se refere sua capacidade de propiciar lucro aos criadores.
Particularmente, não creio que essa "interatividade" entre os meios de comunicação venha apenas para o bem. Em tudo há ônus e bônus. Considero inevitável que novos espaços para a comunicação e os produtos audiovisuais surjam a medida que as mídias se desenvolvem. No entanto, considero negativa a abordagem tomada que considera todas as relações e atividades humanas por meios tecnológicos pelo viés do mercado, do produto, dos negócios.
Então, uma forma mais funcional para disponibilizar conteudo, integrando ainda mais a TV e a internet é algo mais que bem vindo.Além de que com tempo o tempo, tornando padrão esse formato multi tarefa (tv/internet numa 'caixa só'), se possibilita a integração de maior número de pessoas com o conteudo virtual, além de tornar o sistema padrão de tv algo mais agradavel. É interessante notar tbm a questão da distribuição de material por sistemas como Netflix, se tornando legalizado o apanhar de filmes na rede e deixando tudo até mais pratico (oras, sabemos que é um saco caçar legendas pela internet e os filmes que queremos em uma qualidade q não seja inferior a 720p) - é só uma pena o Netflix ter um catalogo pobre, mas não duvido q com o tempo e melhoras ele acabe se tornando um sistema até mais popular que os pacotes tão caros de tv a cabao (mas tbm depende que o brasileiro tenha acesso a uma internet mais funcional, ou idéias como netflix se tornam um total disperdicio. Enfim, o melhor de tudo é visar q, agora se planejando formais mais faceis de se ter conteudo da web na tela mais que 20 polegadas, teremos uma forma mais pratica de distribuir material online - como webseries e vlogs.
ResponderExcluirAcredito que um grande avanço da União Européia é esse, o apoio dado aos países integrantes a aquisição das novas tecnologias mais especificamente, a integração da TV a internet. Esse ponto é onde mais uma vez a interatividade ganha destaque e mostra sua importância. Já quando a questão são os direitos autorais temos que tomar muito cuidado para não retroceder, pois o avanço adquirido foi significativo, devido intensidade do compartilhamento de informações, mas espero que encontrem novos meios de proteger o direito do autor será um ganho para todos nós, usuários da rede.
ResponderExcluirMuitas vezes ouvimos falar que a tecnologia veio para substituir o trabalho humano. Em diversas áreas sim, mas no meio audiovisual ocorre o contrário, amplia a empregabilidade por possuir subáreas, muitas delas não definidas. Hoje a interatividade não é somente do público com o meio, mas há também a interatividade dos próprios meios. No texto “o quinto poder” de Ignacio Ramonet encontramos a frase que define claramente isso: “A ‘revolução digital’ rompeu as fronteiras que antes separavam as três formas tradicionais de comunicação: o som, a escrita e a imagem”.
ResponderExcluirA televisão, assim como a internet passaram de meros meios de entretenimento para algo além, como interatividade e principais meios de comunicação e divulgação de informação. Juntando a TV com a Internet podemos ampliar como vemos, usamos e nos interagimos com cada um desses meios devido a nossa cultura. E isso está relacionado com o surgimento das leis SOPA e PIPA nos EUA. A pirataria já faz parte, infelizmente, da cultura da população.
Este é um meio que beneficiar todas as classes sociais, podendo elas terem acesso a conteúdos antes não acessíveis por essas serem de um valor elevado, e com um custo baixo da venda de mídia por streaming na internet, também é uma arma contra a pirataria.
ResponderExcluirRafael Ferreira
O investimento crescente em tecnologias multimídias abre mais possibilidades no mercado audiovisual, beneficiando assim os profissionais da área. No entanto, essa ilusão de conhecimento e afastamento social material pode não significar uma coisa tão benéfica para a humanidade como um todo.
ResponderExcluirA internet já é um aliado da mídia a muitos anos, hj ela é usada em vários aparelhos como celular, Ipods, computadores, tablets, etc. Acho que temos que tomar muito cuidado como usar na TV para não virar mais um aparelho com acesso à internet. Como nós do mundo do audiovisual vamos elaboarar para ser uma ferramenta de benefício. Estou aqui sentada em frente a tv com o lep top ligado e tentando imaginar qual a diferença mecânica, visual tv versos internet, mas isto acho eu que é somente um parênteses, é um grande passo sim basta pensar como será sua funcionalidade para agora e para abrir portas para futuras tecnologias para o audiovisual.
ResponderExcluir"Para continuar no jogo, a Europa deve se adaptar". Me assusta pensar que com a minha profissão eu tenha que colocar as chuteiras e escolher um time para defender! A imagem caiu numa banalização desde a primeira revolução nas artes, a POP ART os adolecentes sempre propondo meios transgressores, acredito que o caso "direitos autorais" vai continuar sempre a ser discutido, para o bem de nossa profissão, é necessário reciclar e recriar, devemos sim e podemos utilizar de conteúdo pronto, acabado e criar a partir dele outra coisa. A TV publica é nossa, o dinheiro pertinente às LEIS DE INCENTIVO saem do bolso de cada cidadão, quem tem direito a obra? Deus, ele ou eu?
ResponderExcluirO texto todo tem uma visão comercial. Cita a falência da indústria fonográfica e apresenta soluções para a televisiva.
ResponderExcluir"Para continuar no jogo, a Europa deve se adaptar": uma forma de "driblar" a pirataria, como citado no exemplo do Netflix. Semelhante a uma TV por assinatura, porém pela internet, o consumidor paga uma mensalidade, e lhe é oferecido uma gama de programas em que ele tem a liberdade de escolher qual ele quer assistir, e quando.
Pretende também inovar convocando o próprio público para ser provedor de conteúdo, o que é muito interessante. Uma democratização da produção audiovisual pode ser benéfica. Teremos a possibilidade de saber o que realmente o povo quer de uma forma mais direta, sem “formatações” e fórmulas.
Citou ainda games que faturam mais que filmes, uma indústria que sofre pesadamente com pirataria, e que mesmo assim superou o cinema em faturamento. No Brasil é totalmente deixada de lado, ainda é "coisa de criança".
Tudo isso é muito promissor pra que começa agora no mercado do audiovisual. É uma grande vitrine para mostrar seu trabalho através desse modelo mais democrático de televisão, e assim, talvez, conseguir outras oportunidades.
Na verdade, concordo com a postura de adaptação da Europa para continuar no jogo. Olhando a velocidade com que a tecnologia tem avançado nos últimos anos, e com a TV Digital sendo adota e investida em diversos países, ou seja, surgindo como algo que realmente veio para ficar, se a união europeia continuasse com a mesma postura (um pouco conservadora), teria que se preparar para um futuro prejuízo.
ResponderExcluirÉ fato, a TV digital abre um leque muito maior para as empresas, principalmente com a interatividade, que atende a públicos variados (aplicativos de jogos, notícias, pagamentos, etc) e alcança uma margem de lucro estrondosa, como citado no texto.
A internet já se tornou um "monstro" da comunicação, o que chamou a atenção das grandes corporações da mídia e os fabricantes de aparelhos eletrônicos. Ao meu ver esta união entre internet e T.V pode não dar certo, é comum as pessoas utilizarem a internet para assistirem programas de televisão, mas o contrario ainda gera problemas de aceitação, vai ser difícil mudar uma relação de quase 70 anos entre o publico e a T.V.
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