sábado, 25 de fevereiro de 2012

Governo baixa portaria obrigando 75% das novas TVs a terem Ginga em 2013

Por Samuel Possebon - Tela Viva News - TV digitalsexta-feira, 24 de fevereiro de 2012, 10h26

O governo publicou nesta quinta, 24, a Portaria Interministerial 140, assinada pelos ministros de Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp. Trata-se da portaria que estabelece o Processo Produtivo Básico (PPB) de televisores para a incorporação do middleware Ginga. Conforme antecipado por este noticiário na semana passada, o governo abriu mão de exigir da indústria de fabricantes de TV a incorporação compulsória do Ginga em 2012. Essa exigência só passa a existir a partir de 2013, quando o percentual total de televisores com tela de cristal líquido produzidos no Brasil com o middleware Ginga instalado e funcional deverá ser de 75% do total da produção, e 100% dos televisores conectados. Em 2014, esse percentual passa a ser de 90% do total de TVs e 100% das TVs conectadas. Outra novidade da portaria é que ela exige que os fabricantes abram a porta de comunicação IP dos televisores conectados ao Ginga, para permitir interatividade real. Havia a preocupação de que os fabricantes não oferecessem essa facilidade, restringindo o acesso IP apenas ao middleware nativo dos televisores e a seus próprios aplicativos.

Caso as empresas optem por iniciar a produção de TVs com Ginga já este ano, poderão abater o total produzido da cota de 2013, desde que seja respeitado o mínimo de 60% de TVs produzidos com Ginga em 2013.

O governo aposta que além do PPB, um forte impulsionador do Ginga serão aplicações de governo eletrônico e aplicativos subsidiados com investimentos públicos. A intensificação desses programas de estímulo é aguardada agora.

Prezadas e Prezados, não entenderam nada? Ótimo, pesquisem sobre o assunto e coloquem o resultado nos comentários. Pela complexidade do tema, exclusivamente este post terá pontos extras para aquele(a)s que fizerem as melhores pesquisas e comentários - que inclui as suas próprias impressões.

30 comentários:

  1. Como uma forma de padronizar e oferecer um serviço igual a todos os consumidores, o Ministério da Ciência e Tecnologia e do Planejamento juntamente com a PUC-Rio e na UFPB, criaram plataforma de hardware e sistema operacional chamado de GINGA, devido ao reconhecimento à cultura, arte a busca por liberdade e igualdade do povo brasileiro.
    Cada fabricante de televisão estava criando um sistema próprio o que acarretaria no futuro a dificuldade para os produtores criarem uma versão específica para cada marca (fabricante). Isso claro é apenas um dos fatores para a criação desse sistema único e obrigatório até 2015 para todos os televisores fabricados. Esse sistema é código livre, e de super interatividade, fazendo com que os próprios consumidores participem dos programas.
    Acredito ser um avanço enorme no campo brasileiro esse sistema. Mas tenho também medo, já que esse programa busca também substituir ao longo do tempo aulas presenciais, e fazer com que a pessoa possa fazer muita coisa pela televisão, chegaremos então perto da alienação.

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    1. Só um comentário, curti a resposta do Britto me fez lembrar como a humanidade é retratada no filme de animação Wall-E.

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  2. Objetivando uma maior participação de um todo da população brasileira em relação a televisão, o gorverno resolveu implantar este sistema em toda a totalidade das residências do país, para que, assim, as pessoas tenham maior conforto, praticidade e interação com este meio de comunicação que tanto faz parte das suas vidas e, cada vez mais, permite a participação de todos.

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  3. TV pública e o processo de inclusão digital
    O debate sobre as conseqüências da regulamentação da Tv pública digital (Portaria Interministerial 140) no Brasil já está muito presente tanto na web como nos meios acadêmicos. Neste sentido, comprova a relevância e a ressonância destas transformações culturais e sociais dadas pelos avanços tecnológicos. A Revista Com Ciência ( Revista de Jornalismo Científico) aborda o tema através da autoras Fernanda Vasconcelos e Renata Rossi. Segundo as autoras “Televisão digital interativa e o desafio da usabilidade para a comunicação. A TV digital é uma nova mídia, que associa dispositivos tecnológicos da televisão e da internet, criando lógicas expressivas próprias”.
    Além disso, afirmam que,
    “o benefício mais importante da nova tecnologia para o país é a possibilidade da inclusão digital, colocada como primeiro objetivo no decreto presidencial de n° 4901/3, de 26 de novembro de 2003, que instituiu o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD)”.
    Diante destas demandas do debate podemos concluir que este é apenas o início de uma revolução digital ainda maior. A união ainda faz estudos para aprimorar a experiência futura, pois ela ainda não está dada por completo. Em certo sentido o processo inclusivo existe, pois abre outras possibilidades de acesso e participação do público em geral.

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  4. Gabriella Gomes Pertence2 de março de 2012 às 08:40

    A Portaria visa estabelecer um padrão de qualidade do serviço oferecido pelos fabricantes, e também oferecer ao público brasileiro uma maior inclusão digital. O middleware Ginga visa mais interatividade e participação dos telespectadores na programação televisiva.

    Gabriella Gomes Pertence

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  5. Ludmila Karen Amorim2 de março de 2012 às 09:01

    Resultado de anos de pesquisa da PUC-RIO E UFPB. GINGA é a primeira forma de contribuição do Brasil para o campo da tecnologia da informação e comunicação (TCI), com isso se tornou um padrão mundial reconhecido pela União Internacional de Telecomunicações (ITU-T).
    A televisão é o meio mais presente nos lares brasileiros, sendo responsável pela maior parte de informações e contribuições para a formação de um ser quanto cidadão. Visando complementar a interação entre o meio social e digital, a tecnologia GINGA é responsável por dar suporte à interatividade, além de ser livre de royalties, permite que os brasileiros produzam conteúdo interativo, proporcionando certo impulso para as televisões comunitárias. Entre as aplicações do GINGA temos por exemplo o acesso a internet.
    A Sony, Panasonic, Semp-Toshiba e LG já oferecem produtos com está tecnologia, apesar de a interatividade ainda não ser parte da realidade da maioria dos brasileiros. Em meio aos muitos benefícios desta inclusão, devemos ter o cuidado para que a mesma não faça os cidadãos se perderem no mundo digital.

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  6. Em primeiro lugar, o que é o GINGA?
    De acordo com o site Ginga Brasil o GINGA é um Middleware ou mediador. O que seria nada mais que um programa de computador que faz a mediação entre o software e as demais aplicações. É utilizado para mover ou transportar informações e dados entre programas de diferentes protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional.

    A interatividade sempre foi um dos maiores benefícios esperados com a implantação do sistema brasileiro de TV digital. A tecnologia permite transmitir imagens de alta definição e poder ser acessada por dispositivos móveis, como celulares, notebooks e TVs portáteis.
    O sistema brasileiro de TV digital usa a base tecnológica do sistema japonês. Mas o governo optou por criar aqui um novo software para controlar a interatividade nos aparelhos, chamado Ginga (Movimento fundamental da capoeira, representado pela forma de lutar por liberdade e igualdade).

    Nosso país tem apostado no desenvolvimento do Ginga e pela expansão da TV digital no país. O sinal digital está ganhando o mundo. Com isso, terá muito mais gente acompanhando futebol, novelas e filmes no ônibus, no metrô e na praia com interatividade e qualidade digital. Tudo na palma da mão. Está certo que essa exigência é para a minoria dos aparelhos produzidos, mas querem saber? Aposto que não vai demorar para o Ginga ser a nova febre.

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  7. O middleware Ginga tem o intuito de aumentar a interação e participação dos telespectadores das mais diversas formas, com um padrão de alta qualidade de imagem, independente se esta sentado no sofá de casa, assistindo a TV, ou atraves do celular, vontando do serviço dentro do onibus. Vejo tudo isso como futuro, são as mediações tecnologicas cada vez mais próximas de nos, é uma forma de dar ainda mais vida a esse processo de transmisão de informações, e nos deixar cada vez mais distantes da indagação do que mais uma televisão poderia fazer!

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  8. O sistema de interatividade na TV digital é algo que ainda está em processo de adaptação. Alguns dos canais brasileiros mais populares como SBT, Globo e band, já fazem uso dessa tecnologia como pressuposto de suas programações.

    A proposta do sistema interativo da TV é discutida como um meio de viabilizar a tecnologia digital para todos os usuários/telespectadores brasileiros, visto que boa parte dos lares brasileiros possuem televisão.

    No entanto, não é tão simples por conta de alguns aspectos, tais como: não é possível enviar dados pelo sinal de TV para algumas funções, como enquetes; seria necessário um canal de retorno. Atualmente o único canal de retorno possível é usado através de conexão com a internet banda larga. Isso seria um dos problemas da TV interativa para todos, pois nem todos seriam capazes de bancar esse canal de retorno. Apenas esse fato complica o discurso inicial de "facilitar o acesso à maioria".

    Visto isso, a tecnologia estaria limitada às pessoas que já possuem banda larga em casa (e computador), o que diminui a utilidade desse tipo de serviço. Para atingir as massas seria necessário um canal de retorno gratuito, algo pouco provável. Parece-me mais uma daqueles discursos cheios de possibilidades pautadas no universo mercadológico e no interesse de instituições específicas, como o próprio governo. É válido comentar que, no exterior esse tipo de serviço de interatividade é considerado um fiasco por muitos usuários.

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  9. Segundo o site ginga.org.br,este termo foi usado como um reconhecimento da nossa cultura.O nome é um movimento da capoeira.Com a criação desse software iremos dar mais um passo,muito importante, na luta pela inclusão social e isso se dá principalmente quando reconhecemos nossa própria cultura.Se cada vez mais nos percebermos como um país miscigenado, poderemos quebrar com a hegemonia de grandes emissoras que ditam uma cultura homogênea e que mascara a verdadeira identidade cultural do nosso país.Com o Ginga, pequenos grupos vão mostrar seus costumes,ou seja,o regionalismo de cada lugar neste imenso território.Um pais que almeja a democracia deve abrir espaço para o diálogo entre grandes e pequenos grupos.A mídia é uma excelente vitrine para que estes grupos se relacionem e apresentem seu modo de viver,pensar e se relacionar.Vamos ficar ligados no middleware e entrar nesta onda.

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  10. Pelo o que eu pude intender, Ginga vai ser uma especie de Web criada para conectar os televisores do Brasil e da America Latina, no intuito de gerar um aumento na inclusão social entre os povos classes e suas culturas. o sistema deve ser patronizado pelos fabricantes e é fruto de trabalho japonês e brasileiro. Estimasse que até 2015 todas os televisores do Brasil operem pelo sistema Ginga. Agora vamos ter alem do IPTU e IPVA, o IPTV pra pagar, será?

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  11. O aplicativo Ginga, como os outros colegas já mencionaram, foi desenvolvido para estabelecer um padrão para a nossa TV interativa. Ele é um poderoso mediador que proporciona interatividade e torna a nossa TV mais democrática e por que não, interessante. Nós próximos anos, ele estará em todos os televisores fabricados no país.
    Embora os recentes avanços tecnológicos tragam uma série de questionamentos, acredito que não podemos ver neles uma ameaça. Vale lembrar que o mesmo aconteceu com o ensino à distância (o popular EAD) que hoje já quebrou diversas barreiras e se consolida cada vez mais rápido.
    Podemos crer ainda que a TV interativa é inevitável. O modelo atual de TV é baseado em uma relação de passividade e isso não é mais aceito pelo público. Outro ponto bastante importante é o fato de que esta “nova TV” será muito mais abrangente e permitirá muito mais liberdade. Se pararmos para pensar que a chegada da TV fechada há muitos anos proporcionou de certa forma maiores possibilidades e de escolha, não podemos ser contrários a um software como o Ginga.

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  12. • A reportagem noticia que o Governo, por meio da Portaria Interministerial 140 estabeleceu que, a partir do próximo ano, 75% do total da produção das TVs brasileiras com tela de cristal líquido deverão ter o "middleware" Ginga instalado e funcional e, em 2014, a produção deve subir para 90% do total das TVs brasileiras e 100% das TVs conectadas. "Middleware" é um programa de computador que faz a mediação entre outros softwares e o Ginga é um "middleware" desenvolvido por brasileiros, da PUC-Rio juntamente com pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba, para o nosso sistema japonês de televisão digital. Segundo o site oficial “Ginga é uma tecnologia que leva ao cidadão todos os meios para que ele obtenha acesso à informação, educação à distância e serviços sociais apenas usando sua TV, o meio de comunicação onipresente do país.” Assim, por meio do Ginga, obrigatoriamente instalado em sua TV, conforme determinação governamental, o cidadão poderá produzir e interagir. Segundo, ainda, o site oficial o Ginga vai impulsionar as TVs comunitárias e à produção de conteúdo pelas grandes emissoras. Muita novidade pela frente.

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  14. Como os demais colegas já dissertaram a respeito do revolucionário aplicativo, o Ginga, ainda é importante salientar que o aplicativo será um poderoso mediador que promoverá a interatividade entre os emissores e os receptores, o software ajudará também na democratização da TV, será incluso nos aparelhos de TV fabricados nos próximos anos, apesar de algumas críticas e alguns pontos de vista pessimistas a respeito do software, os pontos positivos do aplicativo são de grande importância, ele parece nos dar uma grande oportunidade para promover, a democratização da informação, que é um fator de total importância, nos ajudará no desenvolvimento sociocultural do povo brasileiro, a meu ver, vamos ter um grande avanço com a entrada desse aplicativo em nossas vidas.
    O atual modelo sem uma troca efetiva de informação entre o emissor e o receptor é precário, consumimos a informação sem maiores questionamentos, acredito que vamos ajudar, a criar e a melhorar as grades das emissoras, a moldar os programas de acordo com as reais necessidades da população.
    Notas-se, ai, a importância de um mediador de informação que nosso caso a opção parece ser, o software Ginga

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  15. A televisão tem o seu lugar especial na vida dos brasileiros, já faz parte da nossa cultura. A transmissão do sinal analógico é satisfatória, mas não usufrui de todos os recursos que podem ser oferecidos. Surgiu assim a TV digital. Há primeiramente, três modelos no mundo. O modelo americano prioriza a alta definição, o europeu a multiprogramação e o japonês, além de englobar a alta definição e a multiprogramação, trás também a mobilidade (capacidade de expandir a transmissão para além dos aparelhos televisores fixos), de forma gratuita.
    Para o Brasil, cada um desses modelos apresentava uma vantagem. Como não se chegou a um consenso, foi investido em 22 consórcio para o desenvolvimento de um modelo próprio. Porém, adotou-se o modelo japonês, fez algumas modificações e implementou tecnologias brasileiras resultantes dos trabalhos realizados. Surge assim o GINGA (o nome foi trazido da capoeira – um esporte brasileiro com raízes africanas). O GINGA é um software que será instalado no receptor do aparelho de TV, através desse software é possível baixar inúmeros aplicativos.
    O aparelho televisor antigo pode desfrutar apenas da interatividade, já alta qualidade não é possível. As maiorias das TVs já virão com o receptor embutido, facilitando o acesso à transmissão digital por maior parte da população.
    A linguagem e a relação do indivíduo com esse meio muda radicalmente.
    Se cada emissora tem disponível 8 faixas para transmissão, cada uma pode ser destinada a um grupo específico, pois ainda não há uma legislação que determina a produção de conteúdo. A relação da publicidade com esse meio de comunicação também muda.
    O foco do GINGA é democratizar a interatividade e a multiprogramação, dando acesso às pessoas que antes não tinham contato com os “meios eletrônicos”.

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  16. Ótimo, ótimo, ótimo, vamos lá.
    A iniciativa é ótima, sendo o Ginga elogiado internacionalmente (ainda mais pelo Japão que em se tratando de tecnologia é fodástico) e tido como um dos, senão o melhor midlleware já produzido. Todos deveriam mesmi ter em suas tv's, esse aplicativo que facilitaria e vida e muito de cada brasileiro, mas por outro lado, sabemos muito bem que esse conforto será restrito a uma parcela ínfima da população brasileira. Não adianta muito criar uma portaria, uma lei onde se torna obrigatória a inclusão do Ginga nas tv's se nada for feito em relação aos preços abusivos que serão cobrados em cima disso. E aquele que me disser que não será um aumento grande ou que esse avanço não pode ser visto com os olhos de consumidor, eu decreto a forca. Moramos num país que se cria em cima do consumismo mesmo sem ter base para suportar seu crescimento, então tudo o que posso fazer é lamentar por mais uma bela iniciativa do governo ser totalmente mal pensada e não dar em nada num futuro bem próximo.

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  17. Uma tentativa da televisão brasileira de se modernizar oferecendo programação interativa, mobilidade, e serviços interessantes como, aplicativos para acesso a bancos, marcação de consultas, dentre outros. Uma tentativa também de alcançar outra fatia do mercado que se interessa por midias interativas.
    Por outro lado, pode oferecer também uma (maior) influência negativa à sociedade. Uma programação interativa pode "prender" mais os telespectador à frente da TV, assim como as funcionalidades adicionais. Tudo em favor da industria televisiva.

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  18. Rafael Ferreira - 3102750415 de abril de 2012 às 06:25

    Está iniciativa do Governo tinha que ter sido feita a mais tempo, pois até mesmo os Japoneses admitiram que a tecnologia Ginga é muito melhor do que a produzidas por eles. E por ter tido um gasto enorme com pesquisas e desenvolvimentos nas melhores universidades do Brasil para que desenvolvem se um sistema próprio de TV Digital para o Brasil. Está medida é uma pequena valorização ao Brasileiros.

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  19. Ginga é um sistema que visa ampliar as possibilidades de interação do espectador com a TV, podendo possuir acesso à internet. É considerado revolucionário por mudar drasticamente a relação que havia com a televisão, nele não se é mais apenas espectador.

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  20. Elizangela C S Silva - Estudante UNA15 de abril de 2012 às 13:54

    O Ginga chegou! um sistema para Tv digital nipo-brasileira para dar acessabilidade de aplicativos ao espectador inclusível internete, e pelas portarias governamentais as mntadoras de Tv tem até 2014 para ter tvs 100% com ginga instalado. Já temos variações de ginga como ginga-J que tem aplicativo java,ginga-cc com aplicação JPEG, MPEG-4, MP3, GIF, entre outros formatos, ginga-NCL com aplicação XML. A tecnologia esta sendo implantada no Brasil, apesar de está atrasada. O interessante a dizer que o Ginga é resultado de estudos de universidades Brasileiras sendo acoplado ao modelo japonês que traz a TV digital a mobilidade como nos celulares por exemplo.

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  21. O midlleware Ginga foi desenvolvido para padronizar a interatividade no novo modelo de Tv, a Tv digital. Eu penso que mesmo com a exigência de acesso IP, o midlleware instalado ao televisor, o processo caminha lento no que diz respeito a inclusão, grande parte da população ainda demora ou nunca vai adquirir televisores de cristal liquido, grande percentual que hoje é audiência, que gera economia para os canais de TV. Acho bacana a padronização da "plataforma", mas resisto em dizer que o Ginga sera inclusório.

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  22. Anderson Caetano Soares16 de abril de 2012 às 10:09

    O ginga sem duvida já provou suas qualificações e que é o melhor midlleware a ser usado. Sendo usado como padrão, ficará muito mais facil a todos o uso de sistemas interativos na televisão. O problema, como tudo no Brasil, é acontecer e o programa realmente começar a estar nas tvs, não adianta estipular datas para isso, pq elas sempre serão vencidas. O programa já está aí, só falta estar na casa de todo mundo agora.

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  23. Nada mais obvio o governo tomar tal postura.Em primeiro lugar, ele consegue justificar os gastos com pesquisa e tecnologia aplicada no programa Ginga; em segundo, o governo gera um padrao a ser utilizado e impoe tal padrao tecnologico na decodificacao dos sinais digitais. Terceiro e ultimo motivo, para mim, seria o de maior importancia para o governo: a monitoracao do expectador. Atraves de IP's a tvs poderao ser monitoradas e radiogradas. Todos os habitos, costumes e consumo do expectador ou residencia serao revelados a partir do simples monitoramento de cada IP. Perverso e maquiavelico demais ? Pode ser.

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  24. Rodrigo Ferreira Alves 3102220419 de junho de 2012 às 14:50

    Me parece que o interesse maior dos políticos é fazer disso um filho bonito que possa ser mostrado na época de eleições , apesar de o discurso ser de inclusão e defesa do interesse dos menos favorecidos.

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  25. Acredito que o Ginga pode trazer facilidades para os criadores de aplicativos brasileiros gerando mais oferta e variedade de produtos para o consumidor. Mas na minha opinião esta mudança ainda será demorada, ainda são poucas pessoas que tem acesso a internet hoje no Brasil, quanto mais televisores com acesso a rede.

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  26. Alexandre falou tudo acima, a TV tem pra mim, como principal objetivo o monitoramento via IP de cada tv instalada, nada mais obvio que um sistema capaz de falar o que, como e quando voce ve a sua TV, quanto mais em uma capital tao consumista quando as brasileiras, coisa que se aplica a ambos os outros paises que adoratao esse padrao digital (japones). Favorecendo os produtores de conteudo e vendendo, pois, tambem é negocio, e negocio a gente vende. Nao é verdade?

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