segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Produção de Telejornal







Prezadas e Prezados,

Um telejornal é o maior produto televisivo, dada a sua complexidade de produção, velocidade de finalização e veiculação e efemeridade de consteúdo. Dêem sua opinião sobre esses processos de produção.

24 comentários:

  1. O telejornalismo, tendo a sua complexa produção e sendo assim com uma velocidade de tal maneira para que tenha que sair imediatamente, peca nas suas formas de noticiar algo, as vezes até exagerando na forma que realmente tenha acontecido, sendo que hoje em dia é a desgraça que vende. Penso que as vezes, uma importância fica na falta, por ter tanta noticia ao mesmo tempo agora.

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  2. Um produto que eu não deixo de assistir todos os dias é o telejornal. Sempre admirei os profissionais envolvidos numa produção de telejornal. Os câmeras, reportes de rua e apresentadores sempre me pareceram ser aqueles que mais trabalham durante um telejornal, mas após ver esse vídeo que mostra a pré produção do telejornal e seus bastidores trabalhando loucamente, não é nada fácil!

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  3. Acho que o telejornal e um produto que tem uma extensa dificuldade e complexidade em sua produção, tanto na pré, na captação de matérias, na pos e na divulgação das noticias ao vivo.

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  4. O telejornal é uma produção tão grande e tem uma velocidade de se preparar para que tudo de certo na exibição, que eu fico sem saber como as pessoas que estão envolvidas conseguem fazer tanta coisa em tão pouco tempo, pois, a maioria das noticias que irão ao ar naquele dia foram gravadas naquela manhã, editadas e enviadas para a divulgação no mesmo dia. Eu realmente tiro o chapéu para as pessoas da produção dos telejornais, pois o tanto que eles trabalham é uma coisa a ser admirada, porque não é qualquer pessoa que consegue chegar la e fazer uma coisa grandiosa como essa.

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  5. A produção para TV, no que diz respeito aos telejornais, exige um certo imediatismo. A demanda por informações é grande e a transmissão é frequente e, por isso, preza-se pela racionalização e pela velocidade da produção. Para isso, é necessário deixar a criatividade de lado e seguir certos padrões próprios do telejornal. O objetivo é transmitir informações pragmaticamente.

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  6. Metódico e corrido. Duas características que me identifiquei com o telejornal. Esta produção planejada e direta ajuda, aqueles que trabalham no processo de produção de um telejornal, a não perder o foco, trazendo bons resultados (no sentido de objetivo concluído).
    Entretanto, vejo que o costume de trabalhar com padões, enfraquece a capacidade do homem em improvisar quando necessário (como vemos casos de repórteres que viram chacota quando não sabem o que fazer quando um equipamento falha, por exemplo).

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  7. É imensa a produçao que há por trás de um telejornal. Quando vemos o produto final, nao conseguimos imaginar a quantidade de trabalhos e funçoes necessárias para que tudo aquilo dê certo. É, ainda, um produto descartável, pois as notícias se modificam todos os dias.
    Embora ache o padrao do telejornal um tanto quanto careta, também acredito que ele seja o meio mais eficaz de levar os acontecimentos mais importantes para as pessoas. Justamente pelo fato de o jornal ser feito por pessoas, ele corre o risco de ser tendencioso. Por isso há a importância d procurar jornais diferentes, em canais diferentes e horários diferentes.

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  8. Bia Portugal (Fabiana)27 de agosto de 2012 às 16:22

    Parafraseando a editora-chefe do Jornal hoje "a gente se esforça muito pra representar o país e representar o mundo"... acho que é disso que se trata o audiovisual... representar... significar... fazer parecer que tudo isso é real ou faça sentido... o telejornal (principalmente) é criado para nos deixar confortáveis de que as tragédias do mundo ainda não nos alcançou... ainda estamos seguros... "significa" pra nós que temos a sensação de estamos sendo informados... será?

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  9. Assistindo aos vídeos postados neste blog, fiquei surpreso de ver a complexidade que é de se fazer um telejornal. Fico pensando como eles acham tanta matéria em tão pouco tempo. Para que dê certo, são necessários profissionais com um raciocínio lógio muito rápido. Por coincidência, recentemente produzi uns telejornais de comédia, com o objetivo de fazer uns videozinhos pra o youtube e tive uma pequena noção do grande desafio que é de se dar notícias. Por enquanto foi só pra experimentar, mas pretendo fazer algo mais sério.

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  10. Gente... essas pessoas descansam? Rsrs.

    É um trabalho contra o tempo e pelo que percebi é bem estressante. Tudo tem que ser muito rápido e atual. Eu não sei se eu agüentaria esse estresse todos os dias. Fiquei tensa só de assistir. O pensamento que fica é “Corre que o tempo está acabando”.Quando chega o final do dia, que você pensa que acabou, amanhã começa tudo de novo, e assim vai...

    Mas a tática é trabalhar em equipe né?! Um depende do outro e a responsabilidade de cada um é enorme; se o editor-chefe não escolher as matérias, se os editores não as entregarem a tempo, se a maquiagem atrasar, se os apresentadores não estiverem lá, se o equipamento não estiver preparado, se “mil coisas”... o jornal não vai ao ar. Cada um lá dentro (desde o cargo mais baixo até o mais alto) é uma peça importante para que o jornal aconteça dentro do planejado e do horário previsto.

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  11. Colegas, como alguns de vcs sabem, sou formada em jornalismo e, muito embora tenha me dedicado ao máximo em sair de frente das cameras, por outro lado, trabalhei um tempinho nos "bastidores da notícia", tanto na TV, como no impresso. Mas, graças aos bons deuses, saí dessa vida (heheheh).

    Acho importante uma breve reflexão quanto ao tema proposto: vcs já pensaram que, antes da TV, as coisas só "aconteciam" quando os jornais impressos publicavam? Ou seja, o "acontecimento" só "acontecia" quando tomavam grande repercussão, ou como diria Noblat (2006), os acontecimentos viravam nitícia quando suas consequencias extrapolavam os limites de onde tais fatos tivessem acontecido.

    Tendo tudo isso em mente, podemos dizer que os impressos deixaram de ser os "produtores de fatos" quando os Telejornais vieram à tona. E, como sabemos, desde os primórdios, por tras das grandes tvs existem valores comerciais que acabam interferindo no que é noticiado.

    As TVs examinam os acontecimento, passam-os pelo filtro da audiencia, pensam na questão estética e, muitas vezes, acabam reduzindo a poucos segundos notícias de grande relevancia simplesmente porque a outra reportagem está mais "bem feita".

    Enfim, ter que lidar com a correria, como curto espaço de tempo e com milhares de informações chegando à todo instante e ainda ter que produzir um telejornal que vai ao ar diariamente e rigorosamente no mesmo horário, muitas vezes fere uma das principais funções do jornalismo sério: cuidar do interesse público e não do interesse "do público".

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  12. Débora Magalhães Rocha2 de setembro de 2012 às 07:43

    Vendo esses vídeos fiquei surpresa como o tempo e a qualidade devem ser sempre aliados. As matérias tem de estar prontas rapidamente e a qualidade do

    material deve ser mantida. Tenho a impressão de que além de ser estressante, esse trabalho também pode ser tenso, pois a qualquer momento pode ocorrer

    mudanças e atualizações nas notícias.

    O formato que a Nayara Camargos descreveu é visível em todos os telejornais, afinal isso é a base. Porém esse tipo de formato faz tudo se tornar bastante

    mecânico.

    Vendo outros telejornais percebo que há uma enorme diferença em como as notícias são passadas, qual é o público alvo, e principalmente as escolhas das
    notícias.

    Por fim, a "verdade" de cada jornal depende sim de outros fatores, não somente da vontade de passar a notícia, mas mesmo assim acho que o jornal tem um

    papel importantíssimo na vida das pessoas pois é a maneira mais fácil e rápida de mantê-las informadas.

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  13. O processo jornalistico televisivo teve um grande desenvolvimento espantoso. De acordo com o histórico da televisão, por exemplo, o avanço tecnológico foi fundamental pra consolidar a velocidade e a credibilidade com que as noticias são transmitidas e recebidas. De um simples ancora lendo um jornal impresso à transmissões cada vez mais rápidas e precisas tivemos um grande avanço em pouco mais de 60 anos de história. E claro, o jornalismo já ganhou canais e mais canais próprios, e está empregando muita gente. É um ramo extremamente plausível para plano de carreira para nós, seres audiovisuais.

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  14. As notícias tem que ser dadas de forma rápida, clara e objetiva. Por isso, acredito que a vida de um jornalista é dura, por vezes estressante, desafiadora. Não são todos que conseguem trabalhar com tanta pressão. Pensei, em um breve momento da minha vida, em fazer jornalismo, uma vez que adoro escrever. Porém, só de pensar no stress do dia a dia, desisti! rs.

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  15. Muito intenso. Em nossa breve atividade de produção de uma materia jornalistica faço minhas as palavras da Fernanda Sanches. é um trabalho muito duro e dinamico, não havendo brechas para falhas, por mais que diversos planos alternativos sejam traçados, mas é absurdamente necessario para a demanda de noticias e informações.

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  16. Eu assisto todos os dias, e fico surpreso com o profissionalismo destes profissionais, sempre organizados e atentos para fazer isso muitas vezes ao vivo. Gostei e acho que adoraria fazer documentários.

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  17. Rafael de Almeida Campos1 de outubro de 2012 às 11:40

    É um formato importante dentro da tv, pois da credibilidade ao canal e segurança, de uma certa forma, aos espectadores ao saber o que está acontecendo em sua região ou pelo mundo.

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  18. Cursei alguns períodos de jornalismo e se tivesse que definir essa experiência em uma palavra, seria intensa. Já tinha alguma ideia de como eram as coias, mas ao participar da elaboração, e de toda produção ativamente, pude ver o quão era complexo esse processo. Claro que todo trabalho tem o seu prazo, mas a forma e a rapidez como tudo acontece nos estúdios, me fazia muitas vezes optar pelo impresso (quando isso era opcional), pela falta de tempo em poder realizar certos trabalhos e por ter um processo de produção menos complicado.

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  19. Devido a necessidade de transmissão praticamente instantânea das informações, pela curta validade destas e devido a concorrência entre as diferentes emissoras, os telejornais trasmitem reportagens que substituem sua qualidade visual e estética pela objetividade e velocidade de produção e veiculação.

    Acredito que esse formato atende bem às demandas, objetivos e proposta do jornalismo. Seria difícil desejar que esse processo de produção ocorresse de outra maneira devido ao pouco tempo de captação e finalização das matérias.

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  20. Nossa, é muita correria! O mais interessante na minha opinião é ver a quantidade de pessoas por trás e tudo que é exigido delas. É um trabalho muito complexo. E se baseia em coisas que podem mudar de uma hora pra outra ou que podem deixar de ser interessantes se não faladas na hora. Fora a pressão de ser a conexão de muitas pessoas com o mundo...

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  21. O tele jornal sempre foi a revista eletrônica das famílias,não importa a onde aonde se vai sempre teremos a apresentação de um jorna para mostra a situação daquele lugar! Jornal para mim e informação e entretenimento.

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  22. Acredito que o telejornal é uma estrutura que teve uma evolução fantástica. Começou naqueles boletins que passavam nos cinemas das cidades, assemelhando-se a um jornal de rádio, mas com imagens em movimento e uma narração ou intertitulos explicando-as, até chegar hoje, onde há transmissão simultanea para os quatro cantos do mundo, com equipes do mundo inteiro trabalhando em torno da difusão de informações para todo o planeta. E equipes e tecnologia gigantescas, tendo em vista a velocidade que as coisas acontecem nessa contemporaneidade.

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  23. o processo de produção de um telejornal é extremamente intenso e casativo,e é mais direto na produção mas tambem depois deste corre-corre o resultado é de muito prazer e satisfação.

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  24. Rafael Felício | 310275041 de outubro de 2012 às 19:54

    Um telejornal é onde o canal mostra para a população que seu canal e programação é de confiança, que não se faz apenas matérias televisíveis fictícios.
    E é também um trabalho ardo onde tem que ser feito as pressas, assim como nós podemos experimentar no nosso trabalho de faculdade que foi em desenvolver uma reportagem.

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